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Tendências regulatórias no setor de defensivos agrícolas e o que sua empresa deve acompanhar em 2026

As principais tendências regulatórias para defensivos agrícolas em 2026.

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O setor de defensivos agrícolas passa por uma fase de modernização regulatória com foco em segurança, rastreabilidade, sustentabilidade e digitalização. Para 2026, o MAPA e órgãos correlatos devem intensificar diretrizes que afetam tanto fabricantes quanto importadores e distribuidoras.


Para garantir competitividade e evitar atrasos ou indeferimentos, empresas precisam se antecipar às tendências regulatórias e adequar processos internos.


A seguir, os principais pontos que exigem atenção em 2026.


1. Consolidação da Lei Nº 14.785/2023

A Lei Nº 14.785/2023 trouxe mudanças significativas, incluindo:

  • Protocolos exclusivamente no MAPA

  • Padronização dos critérios de avaliação

  • Maior clareza nos prazos

  • Migração para sistemas mais modernos

Em 2026, a tendência é a consolidação operacional dessa lei, exigindo atualização rigorosa de dossiês e processos.


2. Digitalização e automação regulatória

O MAPA tem priorizado a modernização da defesa agropecuária, e a expectativa é de:

  • Processos mais digitais

  • Análises mais rápidas

  • Rastreabilidade automatizada

  • Maior interação em plataformas unificadas

Isso exige dossiês completos, padronizados e tecnicamente sólidos.


3. Avanços na regulamentação de bioinsumos

O mercado de defensivos biológicos segue em expansão, impulsionado por políticas públicas e por um marco regulatório próprio. Tendências incluem:

  • Modelos diferenciados de avaliação

  • Estímulo à pesquisa

  • Mais rigor técnico em comprovações


4. Rastreabilidade e sustentabilidade

A rastreabilidade da cadeia produtiva ganhará mais espaço, assim como:

  • Relatórios ambientais

  • Auditorias

  • Revisões pós-registro

  • Ajustes de rotulagem e comprovação técnica

O alinhamento com padrões internacionais também tende a crescer.


5. Integração com regulações internacionais

Para empresas que exportam, a exigência de alinhamento com normas internacionais será ainda mais forte. Isso inclui:

  • Harmonia com padrões de segurança

  • Adoção de critérios toxicológicos mais rigorosos

  • Revisão constante de documentação técnica


6. Fiscalização intensificada

Com sistemas mais modernos, a fiscalização tende a ser ampliada, exigindo:

  • Conformidade documental contínua

  • Atualização de licenças

  • Qualidade e consistência no pós registro

  • Rotulagem alinhada às normas vigentes


Em 2026, o setor de defensivos agrícolas enfrentará um cenário regulatório ainda mais técnico e exigente. Digitalização, sustentabilidade, bioinsumos e padronização documental serão prioridades para os órgãos reguladores — e empresas que não se adequarem podem enfrentar atrasos, exigências e riscos comerciais.


Importância da assessoria regulatória

Diante desse cenário, contar com uma assessoria regulatória especializada é essencial para garantir conformidade técnica, prever riscos, organizar a documentação e acompanhar as atualizações de forma estratégica. Uma equipe experiente reduz retrabalhos, acelera protocolos, evita indeferimentos e assegura que sua empresa esteja preparada para as exigências do próximo ano.


Para sua empresa se antecipar às mudanças regulatórias e manter conformidade com o MAPA, ANVISA e órgãos ambientais, a Aralez oferece suporte técnico especializado em cada etapa do processo.


Referências oficiais

Lei Nº 14.785/2023 – Novo marco regulatório dos defensivos agrícolas: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/l14785.htm





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